Black Friday 2021: dicas para vender mais com o apoio da tecnologia

Foto do autor

A Black Friday 2021 é uma das ocasiões mais aguardadas do ano pelo comércio mundial, afinal, trata-se de uma das ações com maior volume de vendas para o varejo no segundo semestre. Desde 2010, os brasileiros se acostumaram com essa data promocional, que, inclusive, pode se estender ao longo de toda a semana. 

Assim, o evento se torna fundamental em um cenário como o atual, pois não foram poucas as empresas que sofreram oscilações nas receitas em períodos recentes. 

Para aproveitar ao máximo essa oportunidade de elevação nas vendas, é preciso se planejar. Isso inclui a preparação das estruturas física e online para receber mais clientes,  assim como o treinamento dos funcionários quanto às melhores práticas para um atendimento rápido e eficiente.

Além disso, há muitas formas pelas quais a tecnologia pode auxiliar o comércio a realizar transações mais seguras ou até a se destacar frente aos concorrentes. Uma boa infraestrutura de conectividade, por exemplo, ajuda tanto nos estabelecimentos, durante o pagamento, quanto nas transações realizadas pelo e-commerce, seja no site ou aplicativo. 

Desse modo, entender as necessidades e preferências do consumidor,  captar as tendências de mercado e adotar inovações – como novos meios de pagamento – podem ser diferenciais. 

Portanto, para ter sucesso na Black Friday, a hora de preparar o negócio é agora. Siga com a leitura deste artigo e veja:

  • Black Friday é oportunidade de negócios para quem sabe aproveitar
  • Tendências da edição 2021
  • De olho no planejamento
  • Dicas para aumentar as vendas e suportar o crescimento na demanda
  • Ofertas especiais Vivo Empresas para a Black Friday 2021

Black Friday 2021 é oportunidade de negócios para quem sabe aproveitar

Close de pessoa navegando em laptop e segurando cartão de crédito
Data é uma das mais importantes do ano para o comércio global e segue crescendo em relevância no Brasil

A Black Friday tem sido considerada uma das ações promocionais mais importantes para o varejo no Brasil. Se antes essas promoções eram mais focadas em setores como o de eletrônicos, hoje são diversos os segmentos de mercado que aproveitam a oportunidade. 

O evento funciona tanto para estabelecimentos físicos quanto para o e-commerce. E, aliás, a aceleração do processo de digitalização do setor levou essa famosa época de descontos a atingir recordes de vendas e receitas. 

Segundo o relatório Pré Black Friday 2021, divulgado pela Neotrust no mês de agosto, durante o ano passado, a data contou com mais de 4,52 milhões de consumidores ativos. Comparando os resultados somente do varejo digital brasileiro entre 2019 e 2020, a evolução é clara:

2019

  • 3,46 milhões de consumidores ativos
  • 6,13 milhões de pedidos
  • R$ 3,9 bilhões em faturamento

2020

  • 4,52 milhões de consumidores ativos
  • 7,6 milhões de pedidos
  • R$ 5,1 bilhões em faturamento

Em outras palavras, o faturamento cresceu 31,2% no último ano. O bom resultado surpreendeu e se deve, em parte, à maior adesão dos brasileiros ao comércio eletrônico, motivada pelo distanciamento social.

Edição 2021

Do mesmo modo, as expectativas para 2021 estão altas. Neste ano, a Black Friday irá acontecer no dia 26 de novembro. E, para tirar o melhor proveito da data, muitas marcas já começaram a se planejar e até a divulgar as suas promoções. 

Vale ressaltar que a preparação é intensa, inclusive para grandes varejistas. O Mercado Livre, por exemplo, investirá R$ 5 bilhões no Brasil. Aliás, a diretora de marketplace da companhia, Julia Rueff, afirmou em entrevista que parte desse valor será direcionado à logística. O objetivo é manter os prazos de entrega, mesmo durante o período das promoções.

Da mesma forma, muitos consumidores também já se organizam com listas de compras, realizando pesquisas prévias sobre serviços e produtos de seu interesse. De acordo com um estudo da Méliuz, divulgado em setembro de 2021, 71% dos brasileiros têm a intenção de comprar na Black Friday.

O que os consumidores esperam?

No final das contas, quem irá ditar as tendências da Black Friday 2021 são os próprios compradores. Por isso mesmo, é sempre importante estar atento aos feedbacks e, até mesmo, utilizar ferramentas para captação de dados sobre o cliente, suas preferências e necessidades. 

Para se ter uma visão geral, vale citar a pesquisa divulgada em junho de 2021 pela Rede Globo, sobre hábitos do consumidor e as perspectivas para o evento de descontos. Segundo o levantamento, atualmente são preferidas as marcas que se preocupem com:

  • Experiência de compra;
  • Meio ambiente;
  • Questões sociais;
  • Inclusão social.

Nesse sentido, o público consumidor tem planejado e aguardado a data: também de acordo com o relatório da emissora, 25% dos entrevistados se planejam para comprar em datas promocionais como a Black Friday.

Quanto aos setores nos quais o consumo deve aumentar, os que mais se destacaram no relatório foram Alimentos e Bebidas, seguido de Vestuário. O último foi um dos que mais sofreu durante a pandemia, com 62% dos participantes do estudo afirmando ter diminuído a aquisição de roupas e calçados.

Outro ponto importante é que há público tanto para o e-commerce quanto para os estabelecimentos físicos, cada um com suas fortalezas e desafios. 

Como exemplo, as lojas físicas foram apontadas pelos entrevistados como mais práticas, apesar de haver diversas preocupações relacionadas a essa experiência. Filas demoradas, aglomeração e manutenção dos protocolos de higiene e segurança são os principais quesitos apontados.

Cyber Monday também movimenta o mercado

Para alguns setores, a Black Friday não é a última oportunidade do ano de se fazer um saldão. Em seguida, na segunda-feira imediatamente posterior, acontece a Cyber Monday. Tradicional em países como os Estados Unidos, esta ação traz ofertas específicas de e-commerce no setor de tecnologia. E, assim, é interessante para o varejo de eletrônicos e periféricos, por exemplo. 

De acordo com dados da Neotrust/Compre&Confie, em 2020, a Cyber Monday alcançou R$ 702,7 milhões em vendas. Isso representa um crescimento de 41,8% em relação ao mesmo período de 2019.

Como bons empreendedores, muitos negócios brasileiros também aproveitam para estender o saldão em uma semana, conhecida como Cyber Week.

De olho no planejamento

Considerando que o pico de acessos aos canais das empresas é bastante alto nesse período, as ações da marca devem ser preparadas de maneira cuidadosa, a fim de evitar problemas e viabilizar um retorno lucrativo. 

Primeiramente, para quem não é novato, é necessário entender os resultados da última edição, bem como os pontos positivos e negativos. Assim, a estratégia já se baseia em dados reais. É interessante, também, observar os concorrentes e o próprio mercado para listar as melhores práticas e alinhá-las ao propósito do negócio.

Para quem dispõe de comércio físico e digital, é possível, ainda, pensar em formas de dividir a demanda entre os ambientes. 

Como exemplo, oferecer algumas facilidades na compra e na retirada do produto na loja física é uma prática bastante utilizada. Esses benefícios podem ser desde um desconto adicional, já que não haverá valor extra para o lojista entregar, ou mesmo um brinde exclusivo. E, desse modo, evitam-se problemas, como aglomeração nos estabelecimentos ou lentidão no site. 

Além disso, há algumas tendências que valem a pena conhecer e, eventualmente, implementar na sua estratégia para a próxima Black Friday:

1. Soluções omnichannel

O consumidor está mais conectado e engajado nesse ano. De acordo com o relatório Future of Retail 2021, oito em cada 10 brasileiros gostam de comprar online e offline. Ou seja, cada vez mais as pessoas estão em busca de bons negócios, independentemente do ambiente. 

Sendo assim, a omnicanalidade, termo que designa a presença em todos os canais possíveis, digitais e físicos, é indispensável, já que permite ao consumidor entrar em contato com a empresa por diferentes vias. E isso não é importante apenas no momento do atendimento, podendo até mudar a decisão de compra. 

Muitas pessoas deixam de comprar online pela impossibilidade de experimentar o produto. Se no site ou plataforma houver a indicação da loja mais próxima que tem o item desejado em estoque, o cliente pode optar por ir até o local. A partir daí, a aquisição pode ser realizada na própria loja.  

Outra opção é ir até o ponto de venda conhecer e testar a mercadoria e depois fechar a compra virtual. Dessa forma, dá para aproveitar melhores condições de parcelamento ou, até mesmo, a maior disponibilidade de cores e modelos do item que o cliente escolheu.

2. Chatbots 

Com a evolução digital dos serviços, o imediatismo virou parte do cotidiano. Sendo assim, entregar um atendimento de qualidade, que seja rápido e eficiente, é essencial.

Nesses casos, os chatbots podem ser uma alternativa rápida, barata e fácil de se implementar. Em suma, trata-se de um software, geralmente implementado em canais de vendas ou no atendimento por meio de aplicativos de mensagens (Whatsapp, Facebook Messenger e afins), que conta com algum nível de automação para atender e recepcionar clientes. 

Pode ser empregado tanto para a prospecção de clientes quanto na triagem de um atendimento pós-venda e, por isso, a solução é uma das dicas tecnológicas mais interessantes para se manter uma boa experiência de consumo. 

Segundo a reportagem da revista IstoÉ, publicada em novembro de 2020, essa estratégia contribui até mesmo para diminuir o abandono de carrinhos no e-commerce

As tecnologias disponíveis hoje, como Machine Learning e Inteligência Artificial, já permitem que a interação entre o chatbot e o cliente seja mais natural e bastante precisa. Assim, a ferramenta ajuda em buscas e FAQs, liberando os funcionários para demandas mais complexas.

3. Formas de pagamento

Os meios de pagamento sempre foram um fator decisivo para as compras e essa máxima se mantém. Enquanto na loja física é uma questão mais relacionada à experiência do cliente, no ambiente digital é um dos primeiros elementos analisados. 

Uma pesquisa da Méliuz mostra que para a Black Friday 2021:

  • 74% dos entrevistados pretendem usar cartão de crédito com opção de parcelamento;
  • 27,3% usarão o cartão de crédito à vista;
  • 11,5% irão usar o Pix. 

Enfim, oferecer diversos meios de pagamento deixa o consumidor mais confortável para comprar com a marca. E esta negociação deve, portanto, ser parte da estratégia do lojista para preparar seu negócio para a Black Friday 2021.


LEIA MAIS: Futuro do varejo: crise acelerou anos de digitalização no setor


Preparação para a alta demanda é crucial para aumentar as vendas

Pessoa segurando maquininha de cartão
Opções de pagamento são decisivas na hora da compra, assim, o ideal é apostar na variedade de condições

Se a Black Friday é uma grande oportunidade para os varejistas e, consequentemente, um período em que a demanda aumenta, é preciso reforçar a manutenção da qualidade no atendimento, evitando-se possíveis contratempos. 

No atendimento online, por exemplo, ainda é bastante comum haver lentidão ou até queda de sites durante esse período de promoções. Nas lojas físicas, por sua vez, frequentemente ocorrem aglomerações e problemas com as máquinas de cartão. 

Em ambos os casos, há chances de se perder vendas e até credibilidade. Portanto, é preciso se prevenir – e a tecnologia pode ajudar.

4. Conexão é alicerce da estratégia

A conectividade é a base das soluções inovadoras e está presente no cotidiano do comércio, nas empresas e em casa. Assim, naturalmente, é uma peça importante no varejo digital e físico.

No e-commerce, tudo, desde a realização do pedido até a concretização da entrega, depende da conexão de internet. Igualmente, nos estabelecimentos físicos, os equipamentos dos vendedores, os sistemas da loja e os meios de pagamento também são ligados entre si e na web. 

Enquanto em uma operação comum tudo corre bem, a alta demanda que acompanha o período da Black Friday pode desestabilizar a rede existente. Por isso, é recomendado realizar testes antes da data, bem como contratar planos de internet mais robustos, capazes de  atender às necessidades desse período.

Nesse sentido, a nuvem (Cloud Computing) também aparece como uma tecnologia parceira. Isso porque o recurso oferece multipossibilidades às empresas, incluindo armazenamento de dados e poder de processamento sob demanda, permitindo o ajuste da capacidade contratada com poucos cliques. 

Na prática, portanto, esse modelo de contratação é ideal para os negócios que precisam expandir sua infraestrutura digital temporariamente, com agilidade, tal como o comércio durante a Black Friday. 

5. IoT e Big Data podem ser diferenciais na Black Friday

Como mencionamos anteriormente, o comércio depende dos consumidores. Consequentemente, conhecê-los melhor é um grande passo no caminho do sucesso. 

A princípio, é possível empregar algumas soluções, como o Vivo Social Wi-Fi, que capta dados sobre os clientes em tempo real a partir da rede sem fio. Além disso, há a IoT, sigla do termo original Internet of Things (Internet das Coisas), que pode ser entendida como uma rede de dispositivos inteligentes, por serem capazes de se comunicar de forma autônoma pela internet. 

Uma vez ligados em rede, esses aparelhos passam a funcionar de forma sistêmica. Na prática, portanto, a técnica viabiliza um acompanhamento ainda mais próximo através dos equipamentos conectados. 

Nas lojas físicas, a IoT contribui com o monitoramento do fluxo de pessoas e autoatendimento, além de coletar dados de comportamento que ajudam nas estratégias de marketing. 

Igualmente, ferramentas mais específicas e baseadas nesta tecnologia, como o Vivo Marketing Dinâmico, atuam no relacionamento com o cliente fazendo-se presente nos monitores e totens interativos do estabelecimento.

Enfim, com esses recursos, entra em cena a inteligência de dados, fundamental para oferecer uma experiência positiva e personalizada ao consumidor. Nesse cenário, são as soluções de Big Data, tecnologia capaz de analisar volumes massivos de informações, que podem contribuir para a extração de insights baseados no perfil de público, consumo e preferência.

Dica extra: cuidados com a segurança digital são primordiais

Assim como em muitos mercados, o varejo (digital e físico) está suscetível a ataques cibernéticos. Especialmente em datas como a Black Friday, as fraudes são muito comuns e podem resultar em sérios prejuízos. 

No e-commerce, por exemplo, práticas como a validação da identidade do usuário, ajudam a garantir a veracidade da compra. 

Nesse sentido, tecnologias como Big Data e Machine Learning, que conseguem “esquadrinhar” os perfis que acessam a rede de dados ou o site da empresa, podem ser utilizadas no sentido de análise de comportamento do usuário para identificar possíveis ameaças. 

Sobretudo, também é preciso considerar que é de responsabilidade do negócio o comprometimento com a proteção da rede, dos dados de compra e,consequentemente, dos próprios clientes. 

Por isso, o uso de equipamentos atualizados e com antivírus em dia é indispensável. Da mesma forma, a contratação de outros serviços de segurança digital, como o Vivo Wi-Fi Seguro, pode ajudar na proteção de redes Wi-Fi privadas ou públicas. 


LEIA MAIS: Varejo phygital: por que o futuro está na harmonização do físico com o digital


Ofertas especiais da Vivo Empresas para a Black Friday 2021

Como vimos, esse momento é excelente para os varejistas ampliarem suas vendas e conquistarem novos clientes. Especialmente em 2021, é uma oportunidade ímpar para os varejistas se recuperarem dos meses de baixo faturamento. 

A fim de ajudar na adequação estrutural para a Black Friday 2021, a Vivo Empresas elaborou algumas ofertas especiais para ajudar o setor de varejo a preparar seu negócio para a Black Friday 2021: 

  • Para os estabelecimentos comerciais que desejam ampliar sua capacidade de rede, a Oferta Vivo Fibra é a ideal, já que é possível adquirir o pacote de 300 Mega de internet pelo valor promocional de R$ 89,99 mensais. Com este serviço de conectividade empresarial, o acesso à rede é mais rápido e resiliente, o que agiliza transações e viabiliza uma experiência aprimorada ao cliente;
  • Para aqueles que precisam potencializar a  mobilidade da equipe de vendas, a promoção mais recomendada é a Oferta Móvel. Nesta opção, a companhia está  disponibilizando um pacote especial com 30GB pelo preço de 15: R$ 69,99 mensais – ou seja, com 45% de desconto para novas linhas frente ao custo padrão do serviço. A partir de 04 de novembro, também será possível escolher entre os diversos pacotes desenvolvidos pela empresa, como a opção de 2GB de internet por R$ 39,99 mensais;
  • Já para aqueles que precisam de ferramentas mais adequadas e com maior capacidade de processamento para melhorar o desempenho da equipe, entre 15 e 26 de novembro de 2021, a Vivo Empresas disponibilizará Ofertas de Equipamentos, que incluem a aquisição de equipamentos de rede, MacBooks e acessórios de microinformática a preços promocionais. 

Vantagens adicionais

E os benefícios para ajudar o varejista a destacar o seu negócio  nesta Black Friday não param por aí. Nesse período, os clientes que optarem pelos planos promocionais elencados anteriormente ainda terão acesso a:

  • A fim de garantir a segurança e a rapidez das compras, a Vivo Empresas fornecerá a maquininha de cartões da PagSeguro de forma totalmente gratuita, para novas aquisições de um dos planos de internet fixa ou móvel. Assim, os clientes poderão dispor de uma ampla variedade de opções de pagamento com cartão nas lojas físicas, como débito, crédito e aproximação;
  • E agora, a cereja do bolo: sabemos que a divulgação é uma das iniciativas primordiais para o sucesso do negócio em períodos como esse. Por isso, os novos clientes Vivo Empresas que adquirirem, até 30 de novembro, algum dos pacotes promocionais de internet móvel ou fixa na Black Friday, ganharão um cupom de R$ 100 para promover seu negócio nas redes sociais do grupo (Facebook e Instagram), passível de ser utilizado até 31 de dezembro.

Conclusão

A Black Friday 2021 está chegando e, neste artigo, mostramos diversas formas de aproveitá-la para destacar o seu negócio, seja pelo uso e aplicação das tendências de marketing ou pela adoção de novas tecnologias digitais. 

A conectividade, por exemplo, é uma peça chave para o varejo físico e digital. Similarmente, a IoT e o Big Data ajudam na coleta e análise de dados, respectivamente, essenciais para uma gestão inteligente do negócio. É esse o caminho para conhecer seus clientes e preparar as melhores ofertas para eles. 

Além disso, os empreendedores que souberem navegar entre os ambientes e utilizar benefícios de retirada, facilidades na entrega e outras vantagens, têm muito a ganhar.

Em síntese, estar atento às novas tendências de mercado e consumo, bem como entender como alinhá-las  ao seu negócio, são etapas primordiais para obter o sucesso nessa época. Porém, essa é uma tarefa desafiadora, que não precisa ser feita sem ajuda. 

Por isso, conte com a Vivo Empresas para potencializar a aplicação da tecnologia em favor do seu negócio. Confira, ainda, outros artigos que detalham a importância da inovação no varejo:

Até a próxima!

Foto do autor
Solicite um contato