Transformação digital e inovação são vitais para PMEs, entenda os motivos

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A transformação digital tem ocupado um papel de destaque em todo o mercado. Afinal, manter uma presença virtual consistente tem sido uma forma efetiva de ampliar as vendas, angariar novos clientes e, sobretudo, expandir as operações com custos reduzidos. 

E quando se trata de pequenas e médias empresas (PMEs), o tema se torna ainda mais importante. Representando a vasta maioria dos empreendimentos no Brasil e no mundo, esses negócios têm desafios adicionais, como orçamento limitado e alta competitividade.

Na prática, portanto, torna-se muito mais difícil ‘estourar a bolha’ e ganhar destaque, a nível regional ou até mesmo nacional, quando se começa pequeno.  

Felizmente, no entanto, o uso de ferramentas online tem potencializado as entregas desse tipo de negócio. Uma vez que há mais opções disponíveis para a contratação, os preços também tendem a descer, fazendo com que a digitalização seja não apenas necessária, mas também viável para a categoria.

Neste artigo falaremos justamente sobre isso, trazendo sugestões de recursos capazes de otimizar a rotina e de melhorar os resultados na prática. Você verá:

  • Um panorama da aceleração da transformação digital nos pequenos negócios
  • Como esse processo pode otimizar as atividades da sua empresa
  • Quais são os principais desafios
  • Caminho para estruturar uma jornada eficiente

Panorama da digitalização nos pequenos negócios

Jovem empreendedora usando notebook representando a transformação digital do seu pequeno negócio
Aquisição de novas tecnologias está entre as principais dificuldades das PMEs, que têm recursos limitados

A transformação digital já vinha sendo debatida e vivida por grandes empresas. Em 2020, ano em que a pandemia de Covid-19 impactou o mundo inteiro, essa movimentação chegou também – e com força –  às pequenas e médias organizações. Isso porque foi necessário adotar recursos emergenciais para assegurar a continuidade das operações. 

Para se ter uma ideia, segundo um levantamento feito pelo Capterra e divulgado em abril de 2020, 43% das companhias com até 250 colaboradores adotaram novas tecnologias para viabilizar o trabalho remoto e continuar funcionando em meio ao isolamento social.

Tal adaptação foi vital, uma vez que, de acordo com o Sebrae, também em dados divulgados em abril de 2020, negócios desse porte conseguem sobreviver fechados por apenas durante 23 dias. 

Ou seja, é preciso estar preparado para todas as adversidades, especialmente quando se é pequeno. Caso contrário, as chances de encerramento das atividades são grandes. 

Ainda de acordo com a entidade, a crise sanitária alterou o funcionamento de 31% das PMEs. 

Na maior parte dos casos, tal mudança está diretamente ligada à adoção de ferramentas digitais para garantir mobilidade ao dia a dia de trabalho, bem como para reforçar a presença no meio virtual. E isso ocorre seja criando lojas online, divulgando os serviços ou ampliando as possibilidades de contato com parceiros.

Em poucas palavras: estar nessa esfera é fundamental para ser competitivo, sobretudo com o aumento de unidades de negócio na categoria. Somente em 2020, por exemplo, o Sebrae apurou a abertura de mais de 626 mil micro e pequenas empresas no Brasil. 

Se tamanho é obstáculo, agilidade é vantagem

Em julho de 2021, um estudo desenvolvido pela FGV Projetos, juntamente à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), indicou que 66% (dois terços) das micro e pequenas empresas (MPEs) estão nos níveis iniciais de maturidade digital

As ditas “analógicas”, nas quais a digitalização ainda é incipiente, somam 18%, enquanto aquelas que promovem esforços para se informatizar, batizadas como “emergentes”, compõem 48% do número.

Na prática, os números demonstram que apostar em tecnologia não é apenas uma forma de otimizar as operações, mas também de se diferenciar da concorrência.

Por fatores diversos em número e complexidade, como um caixa reduzido e a falta de capital humano, transformar uma pequena empresa pode exigir uma dose extra de criatividade e gestão. 

Ao mesmo tempo, contudo, companhias menores têm não só a necessidade de se adaptarem mais rapidamente às mudanças, mas também mais agilidade para tal, se comparadas a uma grande companhia. 

Isso acontece porque, diferentemente do que ocorreria numa grande organização, com diversas lideranças e setores para incorporar uma determinada mudança, esses empreendimentos têm equipes reduzidas, poucas infraestruturas para adaptar e uma operação mais enxuta.

Assim, o que antes poderia ser encarado como um obstáculo, isto é, o fato de ter menos recursos para executar um avanço rumo à digitalização, também pode ser visto como uma oportunidade. 

Não por acaso, as startups, empresas em alta no momento, sempre despontam com modelos de negócios inovadores, fortemente apoiados em tecnologia. Longe do que se imagina, portanto, o nome “startup” não esconde nada de mágico, a não ser uma boa dose de gestão e inovação tecnológica. 

​Transformação digital: como pode melhorar as operações em seu negócio?

A digitalização otimiza a rotina de PMEs em diversos sentidos. E é extremamente importante que elas sejam cada vez mais produtivas, tanto para assegurar a competitividade que mencionamos quanto para a economia. 

Para se ter uma ideia, os pequenos negócios já representam 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, de acordo com um estudo realizado pelo Sebrae e pela FGV, de abril de 2020.

No que diz respeito ao trabalho das equipes, recursos online, como ferramentas de videoconferência e de gestão, conectam todos os colaboradores, favorecendo a colaboração, a agilidade na tomada de decisões e o planejamento estratégico.

Além disso, plataformas online podem tornar os processos mais seguros e eficientes. Em agosto de 2021, o Sebrae apurou, por exemplo, que 43% das empresas ainda fazem o controle financeiro em papel. A gestão manual, por sua vez, faz crescer a margem de erro. 

Daí a importância de digitalizar o financeiro para ter um controle maior – e muito mais efetivo – de todos os gastos.

Outra vantagem é justamente a produtividade. Considerando que gasta-se, em média, 15 horas por semana em tarefas administrativo-financeiras, também segundo o Sebrae, automatizar o trabalho assegura entregas mais rápidas e eficientes.

É preciso, portanto, aproveitar ao máximo os benefícios da tecnologia. Escolher os recursos adequados, capazes de atender às necessidades de cada negócio, é uma atitude essencial para projetá-lo para o sucesso.


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Principais desafios enfrentados no processo de transformação digital das PMEs

Empresário floricultor usando tablet
Escalabilidade de soluções digitais como a nuvem são aliadas na hora de expandir o negócio, mesmo com caixa reduzido

Comparativamente, as PMEs têm menos recursos do que as grandes companhias. E isso é absolutamente normal (o próprio nome das categorias já reafirma esse cenário). No entanto, as ferramentas digitais têm, em sua maioria, uma grande vantagem: a escalabilidade. 

Da mesma forma, outro ponto de atenção é a capacitação. Muitas vezes, os integrantes das equipes podem não ter as habilidades necessárias para utilizar a tecnologia contratada. Daí a importância de contar com parceiros que ofereçam treinamentos gratuitos e um acompanhamento bastante próximo.

Quanto mais organizado e produtivo for o negócio, mais chances tem de crescer e de conquistar o mercado. E, nesse sentido, a transformação digital será sempre uma alavanca para os bons resultados.

Mas como garantir uma digitalização bem estruturada? Vivo Empresas e Cisco podem ajudar

É fundamental ter consciência da importância da tecnologia para o crescimento da empresa. A pandemia mostrou que a transformação é uma realidade – e sem volta. Por isso, atualizar os processos, investindo nos recursos adequados, e reforçar a presença online, são passos essenciais.

Como comentamos, contar com parceiros experientes no setor também faz toda a diferença. Dessa forma, é possível ter um guia que irá orientar o planejamento condutor do processo de aceleração digital. 

Foi exatamente por esse motivo que a Vivo Empresas se uniu mais uma vez à Cisco em um projeto de caráter mundial, chamado Cisco’s Country Digital Acceleration Program, ou, em bom português, “Programa de Aceleração Digital da Cisco”.

A companhia lidera uma ação firmada com órgãos governamentais de todo o mundo para alavancar o uso da tecnologia nos negócios. No Brasil, a Vivo Empresas é responsável pela frente de estímulo à digitalização do empreendedorismo, sobretudo nas pequenas e médias empresas, como parceira oficial da Cisco. 

Como funciona o programa?

A ação global, desenvolvida em colaboração com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), foi batizada no país como  Programa Brasil Digital e Inclusivo, e tem como objetivo fomentar o impulsionamento e o desenvolvimento de habilidades capazes de alavancar a transformação digital.

Para isso, além de seu portfólio diversificado, composto por soluções completas em Cloud, conectividade, segurança da Informação e tecnologias estratégicas, a Vivo Empresas incorporou a linha Cisco Designed, voltada à infraestrutura de redes. Em suma, trata-se de uma gama composta por equipamentos como roteadores e switches ideais aos negócios menores.

Seus principais atributos são segurança e alto desempenho, sem grandes custos de contratação. Assim, suportam a modernização de processos do dia a dia, auxiliando os empreendedores a alavancar a performance do negócio.

Tal conjunto de soluções foi projetado a partir de dois preceitos: intuitividade e instalação simplificada. Os roteadores, por exemplo, demandam uma configuração simples, que pode ser feita por um painel web. 

Essa plataforma, por sua vez, conecta-se aos dispositivos de rede já presentes na estrutura da empresa, além de viabilizar a conectividade ponta a ponta, com o VPN integrado. Já os switches têm formato compacto e ainda asseguram uma camada extra de segurança digital, prevenindo ataques de malware, phishing e outras ameaças. 

“Com a Cisco, trazemos mais agilidade, hiperconexão e rentabilidade às operações das micro, pequenas e médias empresas, entregando facilidade e rapidez no acesso a informações e documentos, sem necessidade de deslocamento”.

Debora Bortolasi, diretora de Produtos e Operações Comerciais da Vivo Empresas.

Conclusão

De acordo com o Estudo de Maturidade Digital das Pequenas Empresas 2020, realizado em oito países pela consultoria IDC a pedido da Cisco, US$ 2,3 trilhões podem ser acrescentados ao PIB mundial pelas organizações de pequeno porte (até 2024). 

Além de um valor considerável, tal montante tende a ser crucial, por exemplo, para reverter a crise econômica global ocasionada pela pandemia.

No entanto,  esse avanço tão significativo depende do investimento em recursos capazes de potencializar os negócios, sobretudo os que impulsionam a transformação digital de maneira efetiva.

Nesse sentido, ter uma estratégia robusta, composta por soluções que otimizarão os processos, é uma decisão imprescindível. Ciente disso, a Vivo Empresas se dedica frequentemente a atualizar e a diversificar o seu portfólio para atender às demandas atuais da categoria. 

Não por acaso, uma das principais novidades nesse sentido é justamente a inclusão da linha Cisco Designed em seu portfólio, uma ação que integra o importante programa da Cisco.

Como bom empreendedor, você já sabe que a aposta em tecnologia depende de vários fatores – mas também sabe que o sucesso e a produtividade do negócio estão totalmente ligados à capacidade de inovar. 

Gostou desse conteúdo? Então, confira a seleção a seguir e saiba mais sobre como a transformação digital e a inovação pode beneficiar o seu negócio:

Até a próxima!

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