Segurança da informação: um guia completo sobre o assunto

Foto do autor

A segurança da informação é um assunto que engloba tanto as rotinas internas das empresas quanto a prestação de serviços aos clientes. Naturalmente, portanto, o tópico é cada vez mais relevante, mostrando a necessidade de resguardar arquivos e dispositivos.

Apesar disso, mesmo em um cenário de transformação digital, muitos ainda não confiam na internet. Com isso, diversas organizações se mantêm relutantes em abandonar processos tradicionais, com receio de terem problemas – sobretudo envolvendo informações pessoais. 

No entanto, combinar tecnologia e respeito à privacidade é uma prática tão em voga que até se tornou mais simples nos últimos anos. 

Afinal, uma vez que a empresa busque os parceiros certos e siga todas as práticas indicadas numa cultura de cibersegurança, o desafio da proteção de dados se torna, inclusive, uma vantagem competitiva da companhia.

Assim, dada a importância desse tema, o artigo de hoje será um verdadeiro ‘guia introdutório’ sobre segurança da informação. 

Continue a leitura a seguir e confira também:

  • O que é a segurança da informação
  • Quais são os seus benefícios para as companhias
  • Pilares e Fundamentos da prática 
  • Como implementar nas empresas
  • Tecnologias que ajudam na segurança da informação

O que é a segurança da informação?

segurança da informação
Também conhecido como ‘Information Security’, o conceito prevê boas práticas a fim de resguardar ativos digitais.

A segurança da informação é, em poucas palavras, a prática de proteger conteúdos sigilosos e sensíveis – seja da empresa, seja de clientes ou parceiros.

Dessa forma, esse é um conjunto de ações que objetivam preservar e manter em sigilo tudo aquilo que não é público ou cuja divulgação não é da vontade do proprietário.

Também chamado de InfoSec (do inglês Information Security), esse termo remete às várias formas de resguardar o enorme volume de arquivos que circula em todo lugar, a todo tempo.

Isso porque, quando não há a devida preocupação com a segurança da informação, é possível que ocorram vazamentos ou roubos de dados. E, após uma violação, é muito difícil controlar a dimensão que eventuais danos e consequências podem tomar.

Opiniões, valores e notícias são espalhados pelo mundo, sem fronteiras e em questão de segundos. Por isso, as boas práticas e tecnologias que permitem proteger esses conteúdos são tão importantes.

No entanto, mesmo com soluções avançadas para resguardar informações e evitar falhas, a realidade é outra.

Segundo um estudo publicado em janeiro deste ano pelo Massachusetts Institute Of Technology, o MIT, entre 2018 e 2019, houve um aumento de 493% dos vazamentos de dados no Brasil. Noutras palavras, ainda há muito a ser feito quando o assunto é prevenção contra ciberataques.


LEIA MAIS: Segurança da Informação no trabalho remoto: como blindar processos


A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A LGPD (Lei n° 13.709/2018) entrou em vigor no dia 18 de setembro de 2020. Após quase 10 anos em pauta no Congresso Nacional, seu sancionamento marcou o direito à privacidade e à segurança da informação.

O objetivo da norma é proteger dados pessoais de qualquer natureza, determinando como esses insumos devem ser coletados, armazenados e tratados. 

Adicionalmente, a lei também prevê sanções àqueles que não cumprem com suas diretrizes – incluindo órgãos públicos.

Inclusive, a legislação brasileira foi inspirada na GDPR (sigla para General Data Protection Regulation) dos países europeus.                                                                                                              

Assim como ocorre no exterior, as penalidades da LGPD, que começam a valer no Brasil em Agosto de 2021, dependem da gravidade da conduta ou das respectivas consequências, podendo ser:

  • Multa de 2% do faturamento mensal (com teto de R$ 50 milhões);
  • Advertência com prazo para cumprimento de medidas corretivas;
  • Multa diária até a efetiva implementação das medidas corretivas;
  • Publicação da infração nas mídias (ação que mancha a reputação da empresa no mercado);
  • Exclusão de informações pessoais a que se refere o vazamento;
  • Proibição, parcial ou total, das atividades do negócio.

Conforme visto, as punições para quem descumpre o previsto em Lei são muitas. Por sua vez, o órgão encarregado de fiscalizar e aplicar tais sanções, quando necessárias, é a ANPD, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

LGPD e Segurança da Informação

A LGPD e a segurança da informação têm o mesmo objetivo. Isto porque ambas compõem um conjunto de valores e condutas que visam reforçar a proteção de ativos digitais.

Igualmente, as duas também atuam na privacidade, não se restringindo apenas aos dados de clientes, mas dos stakeholders e de toda a organização. 


LEIA MAIS: Como a Lei Geral de Proteção de Dados pode afetar a sua empresa


E a cibersegurança?

Apesar de segurança da informação e cibersegurança serem tópicos bastante próximos, os termos não são sinônimos. Conforme explicado, a primeira é um conjunto de práticas que visa a proteção de dados sigilosos.

Ou seja, engloba qualquer tipo de material digital, independentemente da fonte de captação, tendo, assim, um foco mais amplo. 

Já a cibersegurança, ou segurança cibernética, se concentra especialmente nas ameaças do ambiente digital.

No entanto, esses dois conceitos se encontram quando consideramos fatores como a transformação digital, que aumentou bastante o fluxo de informações com as quais lidamos todos os dias.

Nesse sentido, hoje é necessário contar com todos os mecanismos de proteção possíveis – e reforçar um também é reforçar o todo. Quando unidas, inclusive, as práticas de ambas as terminologias permitem:

  • Controlar acessos (de usuários e de colaboradores);
  • Detectar e antecipar vulnerabilidades ou falhas;
  • Resguardar arquivos, inclusive em backup, para situações críticas;
  • Reduzir eventuais danos;
  • Contar com conexões seguras.

Os impactos da Covid-19 na cibersegurança

Durante a pandemia, como estratégia de sobrevivência, as organizações precisaram voltar sua atenção para a situação financeira. Com isso, a proteção digital perdeu espaço e a ação de hackers e cibercriminosos ganhou brechas para explorar.

Da mesma forma, o fenômeno também se deve à redução de custos em alguns setores, como o de TI. Em outras palavras, a crise do coronavírus criou um ambiente propício para os ataques cibernéticos.

Considerando esse cenário, ainda em 2020, a PwC Brasil fez um estudo que levantou três ações para o combate desse contexto desafiador:

  • Priorizar o trabalho remoto: isso tende a facilitar a atuação das equipes de TI e de infraestrutura;
  • Focar esforços em funções e atividades críticas para a empresa: investimento em automação e tecnologias para suprir a demanda de funcionários e manter as tarefas vitais em funcionamento;
  • Combater as ameaças o quanto antes: ter processos e ferramentas que permitam a identificação e o acompanhamento de ocasiões suspeitas, ciberneticamente falando.

Benefícios da segurança da informação para empresas

segurança da informação
Valorizar a InfoSec pode refletir em inúmeros retornos, inclusive financeiros, para a instituição.

O investimento em segurança da informação deve ser um dos pilares de qualquer negócio, sobretudo os digitais. Afinal, nesses casos, o nível de proteção interfere diretamente nas atividades da empresa.

E segundo uma pesquisa da PwC Brasil, realizada em outubro de 2020, cerca de 57% dos empresários (dos mais de 3.200 ouvidos) pretendem elevar o orçamento para os setores de cibersegurança.

O levantamento ainda registrou que 60% pretende organizar equipes de InfoSec em tempo integral nas empresas. Esse também é um avanço nos investimentos, já que, muitas vezes, os estabelecimentos não têm pessoas dedicadas exclusivamente ao setor.

Esse aumento nos recursos financeiros voltados para o tema mostra que os gestores estão cada vez mais preocupados com a privacidade. Ademais, desde que a LGPD entrou em vigor, consumidores e até parceiros têm cobrado das companhias políticas mais eficientes em proteção de dados.

Falando na importância desse tema, confira as principais vantagens de empregar capital para resguardar conteúdos internos e externos:

Proteção contra ataques DoS

As empresas podem sofrer diferentes tipos de ciberataques, sendo os DoS (ataques de negação de serviço) um dos mais perigosos. Os Denial of Service, expressão de onde se origina a sigla, são ameaças que atuam no sobrecarregamento dos computadores ou servidores.

De forma simplificada, a ação se instala quando o cibercriminoso envia uma enorme quantidade de solicitações à máquina atacada. O objetivo de tantos pedidos é congestionar o servidor alvo e, finalmente, fazer com que ele não consiga responder a comando algum.

Assim, os recursos, bancos de dados e até algumas funcionalidades ficam ‘fora do ar’. Esse tipo de ataque pode acontecer de diversas maneiras, tanto que, muitas vezes, sequer é percebido pelo usuário.

Nesse sentido, investimento financeiro e esforços em segurança da informação podem evitar e blindar o equipamento de TI de uma empresa, impedindo tais invasões ou, se não, amenizando danos.

Redução de custos

Infelizmente, alguns empresários ainda encaram o orçamento em proteção de dados como um custo, simplesmente. Trata-se, porém, de uma estratégia para evitar maiores perdas.

Para se ter uma ideia, estima-se que tenha dobrado o número de ataques às indústrias que dão suporte às ações contra a Covid-19. A projeção faz parte de um estudo anual da IBM, divulgado em fevereiro de 2021.

Além de reduzirem riscos, práticas seguras evitam multas e penalidades da LGPD, bem como de outras leis que prezam a privacidade de informações. Naturalmente, evita-se também um prejuízo à imagem da companhia, que pode acarretar outras perdas financeiras.

Aliás, os danos à reputação podem ser irreversíveis, pois parceiros, fornecedores, investidores e público-alvo perdem a confiança na marca.

Diante disso, investimento financeiro e esforços em segurança de dados reduzem custos com perdas que, geralmente, são muito maiores. Tanto em dinheiro quanto em materiais perdidos ou violados.

Vantagens competitivas

Conforme apontado, fornecedores, parceiros e clientes estão cada vez mais preocupados com a proteção de seus dados e com a privacidade no meio virtual.

Desse grupo, destacam-se aqueles que precisaram se adequar à digitalização, mas ainda têm certo receio. Esses priorizam empreendimentos transparentes e com reputação segura.

Com isso, empresas que valorizam a segurança da informação tendem a ser mais relevantes, competitivas e, consequentemente, são mais lembradas na hora de fechar negócio. 

Afinal, os consumidores estão mais informados e atualizados, o que lhes dá mais consciência sobre a importância do tópico.

Evita interrupções nas atividades

Problemas com dados não geram prejuízos financeiros apenas diretamente. As invasões de sistemas e sobrecarregamento de servidores também levam a perda de recursos, interrupção de atividades, queda da produtividade e, consequentemente, certa ineficiência.

Mesmo que temporariamente, o fenômeno pode gerar danos irreversíveis à empresa, sobretudo no momento atual. 

Nesse contexto, proteger e blindar as informações produz um ‘efeito dominó’, visto que reflete em todos os outros setores e funções críticas do estabelecimento.


LEIA MAIS: Home office definitivo: prepare a sua empresa para essa nova realidade


Quais são os pilares da segurança da informação?

Antes mesmo de implementar a InfoSec, é preciso entender e se alinhar aos seus pilares. São três principais etapas que as empresas devem considerar ao estruturar a sua gestão de dados e cibersegurança.

Os fundamentos da segurança da informação são:

  • Confidencialidade;
  • Integridade;
  • Disponibilidade.

Confidencialidade

Os dados devem ser acessíveis somente para colaboradores e usuários autorizados. A confidencialidade é sobre trancar o acesso a pessoas e entidades de fora, ou às quais os materiais protegidos não cometem.

Portanto, essa é uma prática que visa restringir permissões, evitando vazamentos, invasões, roubos ou espionagem de conteúdos sigilosos.

Integridade

O pilar da integridade diz respeito à não alteração das informações. Nesse caso, é preciso que a companhia estabeleça processos para preservar sua inviolabilidade, mantendo-as livres de modificações. 

Disponibilidade

Alinhado à confidencialidade, esse conceito está associado à disponibilidade dos materiais para consulta. Esse acesso deve ser permitido somente aos colaboradores da organização, com controles para preservação dos dados.

Ou seja, o negócio deve ter a liberdade de analisar as informações, mas sempre com transparência aos envolvidos – e somente a eles. 


LEIA MAIS: Lições da pandemia: o que as empresas aprenderam sobre segurança


Como aplicar a segurança da informação no seu negócio?

segurança da informação
Conheça os primeiros passos necessários para reforçar a proteção digital na sua empresa.

A segurança da informação é um processo contínuo de gestão. Ou seja, não basta implementar algumas boas práticas e esquecê-las. É preciso acompanhar tendências, adotar novidades e fazer mudanças sempre que necessário.

Justamente por isso, o investimento em funcionários e parceiros qualificados está entre um dos principais a serem considerados para o futuro.

Além disso, existem etapas e processos que não podem ser ignorados na estruturação desse conceito em uma companhia. Vejamos quais são:

Organize e implemente uma política de segurança

Para que todos na organização tenham protocolos e parâmetros a seguir, o primeiro passo é estruturar uma política de proteção de dados. Essa, por sinal, é uma prática de compliance que qualquer negócio precisa ter para orientar decisões e processos.

Primeiramente, definem-se os princípios que nortearão as práticas e recomendações a serem seguidas pela empresa. 

Depois, é preciso levantar as ferramentas e os recursos necessários para colocar a gestão de segurança em funcionamento. E isso também inclui os profissionais de TI.

Feito isso, também é importante definir nesta política:

  • Regras para o controle de acesso;
  • Diretrizes para uso e tratamento de dados;
  • Projetos e planos para conter ameaças.

Por fim, é necessário criar ações, incluindo as de conscientização, a fim de que colaboradores e demais envolvidos adquiram uma cultura de proteção de dados. Afinal, para reduzir riscos ao máximo possível, é necessário que a cautela seja parte da rotina.

Atualize softwares e dispositivos constantemente

Sistemas não são atualizados simplesmente para a correção de falhas de funcionamento. Na verdade, a maioria dos updates envolvendo dispositivos conectados se destina à renovação das  barreiras de segurança.

Por isso que softwares desatualizados são mais propensos a ataques e perdas de dados. À vista disso, é imprescindível definir a periodicidade, os responsáveis e as normas para manter as ferramentas de trabalho atualizadas.

Invista em soluções em nuvem

Justamente por estarem constantemente atualizados, softwares, plataformas e outros serviços em nuvem costumam ser mais seguros que as instalações locais (On-premise).

Também chamada de cloud computing, essa, inclusive, é uma tecnologia que conta com controles mais robustos e modernos para proteção de dados. 

Isso porque esses provedores remotos são controlados e gerenciados por empresas especializadas e com políticas rígidas de segurança da informação. 

Sendo assim, o mais indicado é a modernização dos servidores do negócio, priorizando esse novo tipo de armazenamento.

Baseie-se na ISO 27002 como apoio

Mesmo que o objetivo da organização não seja obter uma certificação ISO, basear-se nela é uma boa direção para a sua gestão de dados.

A ISO 27002, por exemplo, é atualizada conforme surgem necessidades, mudanças e tendências de proteção cibernética.

Na prática, a International Organization for Standardization (ISO) formulou um guia para que as companhias possam implementar e organizar suas medidas de segurança da informação.

Entre as orientações constantes estão:

  • Redução de custos e esforços com processos ineficientes e ultrapassados;
  • Conscientização de colaboradores, parceiros e clientes sobre a importância da proteção de dados;
  • Controle de conteúdos sensíveis;
  • Treinamentos de equipe constantes;
  • Investimentos em tecnologias, serviços e soluções que promovem a privacidade.

LEIA MAIS: Migrar para a nuvem: entenda os benefícios e como fazer o processo com segurança


Tecnologias que ajudam na segurança da informação

Um dos passos para implementar processos blindados e mais seguros em relação aos dados sensíveis dos negócios é o investimento em soluções tecnológicas.

Em um mundo digitalizado, é impossível manter políticas eficazes de segurança da informação sem recursos modernos e atualizados.

Então, além de medidas de compliance, administrativas e competências do setor de TI, é necessário voltar investimentos para alguns tipos de inovações. A seguir, entenda quais são:

Soluções de conectividade

As soluções conectadas permitem que a empresa acompanhe informações e ações suspeitas em tempo real.

Ressalta-se, porém, que ter somente uma rede estável já não é o suficiente para as organizações. Além do grande volume de arquivos que entram e saem, é preciso gerenciar bancos de dados e manter as atualizações em dia.

Por isso, uma das primeiras tecnologias que o gestor deve priorizar é uma conectividade ultraveloz e segura — até porque, sem essa, nenhuma das outras medidas de segurança da informação serão eficientes.

A partir disso, a companhia terá mais rapidez em solucionar problemas, evitando, se não completamente, ao menos parcialmente as ações de cibercriminosos.

Internet das Coisas (IoT)

A IoT pode ser definida como uma rede de dispositivos inteligentes e conectados por meio da internet. Juntos, são capazes de automatizar processos e efetuar ações complexas, que equipamentos isolados dificilmente realizariam.

Essa não é uma solução recente, mas tem se atualizado e se tornado cada vez mais promissora. E, por meio da Internet das Coisas, inclusive, as companhias conseguem aprimorar as suas práticas de segurança. 

Um exemplo disso é o armazenamento em nuvem e a criptografia, que são, ao menos em parte, possibilitados pela Internet of Things – como a tecnologia também é chamada.

Finalmente, é importante entender que os recursos digitais são seguros desde que todas as etapas do tratamento de dados também sejam. Caso contrário, elas são somente mais um alvo na estrutura das organizações.

Big Data

Uma das inovações mais importantes da atualidade é o Big Data. Trata-se de uma das vertentes da tecnologia da informação com o objetivo de captar e processar grandes e complexos volumes de dados.

Além de ter importante atuação na proteção de materiais sensíveis, é um dos pilares da transformação digital

No contexto da InfoSec, o recurso ajuda na identificação de ameaças, de movimentos suspeitos e arquivos fora do padrão. Assim, o setor de TI tem parâmetros suficientes para detectar falhas e ações maliciosas. Tudo isso em tempo real.

Além disso, o BD, como também é chamado, ainda pode ser utilizado para aprimorar e automatizar processos para a proteção de bancos de dados.


LEIA MAIS: Digitalizar é preciso: tecnologia no trabalho alavanca as empresas rumo ao futuro


Conclusão

A segurança da informação é uma das bases de qualquer tipo de organização. Da mesma forma, envolve práticas que precisam ser constantemente atualizadas e alinhadas com todos os envolvidos na companhia. 

Ademais, essa também é uma questão de adequação às leis de proteção de dados, bem como de sobrevivência em um mercado cada vez mais exigente.

Para isso, a Vivo Empresas está sempre atualizando suas soluções, e conta com serviços de Segurança ideais para serem aplicadas a diferentes processos, como a conferência de identidades e o controle de acessos. 

Adicionalmente, outro portfólio importante está nas soluções de Cloud e Data Center, tecnologias que contam com controles mais robustos e modernos para proteção de dados. 

Justamente em razão dessa característica, elas podem resolver de forma prática e rápida os problemas de infraestrutura mais comuns, como insuficiência do banco de dados, redundância de servidores, backups e mais.

Gostou de aprender sobre a importância de se proteger digitalmente? Então, aproveite para conferir outros artigos que podem te interessar:

Até a próxima!

Foto do autor
Solicite um contato