Vestuário: o que é tendência no varejo em 2024? 

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Quem atua no mercado de vestuário sabe que é preciso estar antenado às tendências para conseguir acompanhar os desejos e demandas dos consumidores e até mesmo antecipá-las.  

O mercado é extremamente volátil e constantemente vemos chegando (ou retornando) uma novidade. O jeans, por exemplo, foi a última “vítima”. A calça skinny, que foi sensação na última década, de repente, passou a ser deixada de lado enquanto eram adotados modelos mais soltos, retos e confortáveis. 

De olho nos interesses do freguês, pequenos e médios empreendedores antenados acompanham tendências, pesquisam, observam o estilo da clientela e se mantêm por dentro até dos novos valores ambientais e morais de quem se amarra no mundo fashion. 

Mas além das tendências de moda e estilo propriamente ditas, é preciso estar sempre de olho nos movimentos de comportamento e consumo dos clientes e também nas novidades de tecnologia do mercado. 

Por isso este conteúdo foi desenvolvido para você, PME que espera não se tornar démodé jamais! 

Daqui até o final desta leitura, você vai saber: 

  • Visão geral 2024 
  • Inovações previstas para o setor 
  • Tendências de consumo 2024 

Tendências de vestuário 2024: visão geral 

Antes de tudo, vale ressaltar que o setor de vestuário é dinâmico por natureza, além de poderoso – é influenciado por mudanças, mas também lidera tendências que afetam tecnologias e hábitos de consumo das populações, no todo. 

Mesmo diante das transformações globais profundas e repentinas ocorridas após 2020, o mercado da moda continuará impactado por processos de compra baseados em sentimentos, reflexões e valores. Segundo previsões da consultoria McKinsey, toda essa sobrecarga emocional promete abrir novas oportunidades de atuação a gestores de pequenas e médias empresas em 2024. 

O ano pretende ser crucial para transições no varejo, com inovações que vão desde roupas adaptáveis ao clima até a preparação para o metaverso e a oferta de serviços de manutenção e conserto.  

Além disso, será necessário estar alerta para a necessidade de as empresas agirem com foco no interesse de todos os stakeholders: incluindo clientes, funcionários, investidores e a sociedade em geral – isso implica em manter os investimentos em tecnologias digitais, experimentando novas abordagens na criação e produção, garantindo a sustentabilidade e relevância da marca nesse mercado, competitivo por essência. 

Possíveis inovações no setor 

Gestores do setor de vestuário deverão estar atentos a três eixos fundamentais, que deverão ser assistidos com mais sensibilidade no período: 

  • Modelos de negócios circulares 

Trata-se de abordagens que buscam minimizar o desperdício e maximizar a eficiência dos recursos ao longo de todo o ciclo de vida de um produto, desde o design e a produção, até o descarte e a reciclagem.  

O conceito pretende eliminar o chamado “fim de vida útil” das peças de vestuário, promovendo a reutilização, reparação, reciclagem e remanufatura dos materiais para que permaneçam em circulação pelo maior tempo possível.  

Ponto para o meio ambiente, já que a tendência não só reduz o impacto ambiental negativo da indústria da moda, mas também promove uma economia mais sustentável e resiliente. 

  • Materiais mais verdes e tecnologias mais sustentáveis 

Alguns materiais e tecnologias são considerados mais verdes e ambientalmente amigáveis – algodão orgânico, linho, cânhamo e fibras recicladas são os preferidos devido ao seu menor impacto ambiental em comparação com materiais sintéticos.  

Se somam a essa lista tecidos inovadores feitos a partir de materiais reciclados, como plásticos retirados dos oceanos ou resíduos têxteis que vêm ganhando destaque por contribuírem para a redução da dependência de recursos naturais.  

Nesse eixo, as tecnologias sustentáveis vêm com tudo, como a impressão 3D, que reduz o desperdício de materiais, e processos de tingimento e acabamento mais eficientes em termos de uso de água e energia.  

  • Ativos digitais  

Ainda segundo a McKinsey, os ativos digitais, como blockchain, tokens não fungíveis (NFTs) e games, serão cada vez mais explorados no segmento do vestuário para diversas finalidades.  

O blockchain, para garantir transparência e a rastreabilidade em toda a cadeia de suprimentos, desde a produção até o consumidor final, permitindo que os clientes verifiquem a autenticidade e a procedência dos produtos.  

Os NFTs, empregados para tokenizar itens exclusivos, como peças de edição limitada ou designs únicos capazes de conferir valor digital e autenticidade, proporcionando ao consumidor as cobiçadas experiências exclusivas de propriedade digital.  

Já os games poderão ser incorporados para engajar a clientela por meio de compras interativas via provadores virtuais ou eventos promocionais em plataformas digitais que possam ampliar o alcance e a interação com as marcas.  

Nesse cenário, essas tecnologias prometem oferecer oportunidades inovadoras para transformar a maneira como a moda é consumida, adaptando-se às crescentes demandas por vivências digitais. 

Claro que isso vai requerer maior atenção de gestores, já que essas oportunidades trarão ameaças crescentes de crimes cibernéticos contra usuários, então conte com o portfólio de segurança de Vivo Empresas para cuidar do tratamento de dados de seus consumidores, especialmente os mais sensíveis. Não dê brechas: fuja da malha fina da LGPD

No guarda-roupa do consumidor em 6 eixos 

Agora que já conhece as tendências para que seu negócio siga forte no segmento de vestuário em 2024, entenda as principais tendências que cairão no gosto (e no guarda-roupa) dos consumidores no que depender das coleções que desfilaram nas maiores semanas de moda do mundo! 

  • Camisaria 

Vai aparecer aos montes, porém desconstruída, despida de formalidade e com novos recortes nesta temporada. 

  • Cintura marcada 

A alta do volume e dos corpos livres abre espaço para a cintura ultramarcada, seja com cinto, em versão bem alta ou com o clássico corset. 

  • Jeans mania 

Ok. Ele nunca vai embora, mas retorna como objeto de desejo com despretensão em looks totais ou como base para outras tendências (da camisaria aos microcomprimentos). 

  • Monocromático 

Um tom, dos pés à cabeça, sem muito apelo do tom sobre tom. Aqui, mais do que ser um recurso visual, surge principalmente pela praticidade. 

  • Ultracurtos 

Mesmo no inverno, o forte será a valorização das pernas, ainda que vestidas com meia-calça em um inverno que, segundo as previsões, nem deverá ser tão frio assim. A aposta será nos microcomprimentos ousados: microssaias, shorts minúsculos e hot pants. 

  • Vazados 

Drible a caretice e desconsidere fórmulas muito clássicas. Aposte em peças vazadas ou com recortes que revelam o corpo. 

Tendência a escalonar 

Aqui, na Vivo Empresas, somos aficionados por criar tendências em produtos e serviços que possam fazer os pequenos e médios negócios escalarem – digitalizando sua operação de ponta a ponta com soluções ideais para cada necessidade. 

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Até a próxima!

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