A pandemia transformou o comportamento do consumidor e traz dúvidas sobre como será o varejo no pós-crise. O novo cenário impulsionou o uso da tecnologia em prol de mais efetividade nas decisões, produtividade nas tarefas e melhor utilização de recursos.
Entretanto, mesmo conhecendo essa tendência, é preciso saber escolher as melhores ferramentas para acelerar a digitalização do negócio. Entre elas, soluções capazes de potencializar resultados, relacionadas à segurança da informação, à conectividade, à IoT, à cloud e aos equipamentos com capacidade de processamento adequada.
Assim, contar com a ajuda de um consultor especializado para mapear as melhorias de que sua empresa necessita é primordial para que se tenha êxito nessa etapa.
Quer saber mais? Siga adiante nessa leitura.
Aqui você irá encontrar:
- Conectividade acelera varejo no pós-crise
- IoT automatiza e proporciona ações estratégicas
- Cloud será protagonista. Ainda mais.
- Equipamentos adequados para atender seu cliente
- Segurança é primordial
1. Conectividade irá acelerar varejo digital no pós-crise
Quando se pensa no panorama pré-Covid-19, diversas análises sinalizavam tendências de crescimento das vendas virtuais, mas com o físico ainda com maior representatividade. Contudo, o isolamento social definitivamente acelerou a evolução digital e colocou essa verdade em cheque.
De acordo com um levantamento divulgado em agosto de 2020 pela Ebit, somente no primeiro semestre de 2020, o e-commerce cresceu 47%: a maior alta desde o início do século 21. Isso se refletiu no faturamento de diversas empresas, já que o número de pedidos cresceu 39% e ultrapassou a marca de 90 milhões de compras.
O acumulado das transações realizadas em lojas virtuais alcançou a marca de R$ 38,8 bilhões nos primeiros seis meses deste ano. Para comparação, no primeiro semestre de 2019 o valor foi R$ 10 bilhões menor.
Esse panorama evidencia que, o varejo no pós-crise continuará avançando pelo mundo virtual. E assim, as relações físicas com consumidores necessitam de uma adaptação.
Uma das tendências que deve seguir em alta é a da estratégia omnichannel, que prevê o mesmo nível de atendimento na internet e na loja. Segundo o Google, esse, a necessidade dessa aplicação é cada vez mais frequentes.
Para apoiar a aceleração do varejo nesse cenário, a Vivo Empresas conta com diversas soluções em conectividade, desde redes móveis de alta velocidade e estabilidade até a criação de redes corporativas seguras. Assim, o seu negócio estará disponível para seus clientes sempre que eles precisarem, com alta qualidade e desempenho.
Em outras palavras, ajudamos empreendedores a atingirem seus objetivos pela internet e asseguramos a disponibilidade do site e a rapidez da operação online.
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2. IoT automatiza e proporciona ações estratégicas
A nova maneira de o cliente consumir pede a uma forma diferente das corporações trabalharem. Com isso, a automação de processos será um dos principais pilares para o varejo no pós-crise, porque permite maior assertividade e uma atuação estratégica pelas equipes.
De acordo com pesquisa produzida pela consultoria Gartner, divulgada em outubro de 2020, 47% das companhias planejam aumentar seus investimentos em Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT, em inglês), justamente a tecnologia que permite esse ganho de eficiência.
O estudo vai mais além. e Afirma também que, até 2023, ao menos um terço delas terá implementado uma conjunção entre a tecnologia e Inteligência Artificial.
LEIA MAIS: Varejo: saiba como a tecnologia contribui para a inovação
Isso ocorre porque as operações estão dedicadas ao negócio de forma estratégica e querem cada vez mais otimizar o tempo evitando o foco em operações burocráticas. Para isso, a Vivo Empresas oferece soluções em IoT para assistir as companhias nesse sentido.
Além disso, é possível criar um sistema inteligente de delivery e frota ou marketing dinâmico. Isso tende a aumentar a produtividade, elevando margens e ampliando sua rede de clientes.
3. Cloud será protagonista no varejo pós-crise. Ainda mais.
Esse intenso uso de dados faz com que o seu armazenamento se torne uma questão. Com isso, a computação em nuvem ocupa papel cada vez mais central na questão.
A consultoria IDC, por exemplo, aponta que o mercado em torno dessa tecnologia, incluindo a parte de componentes de hardware e software, deve superar a cifra de US$ 1 trilhão em 2024.
Inclusive, segundo estudo realizado pela Gartner, a cloud distribuída e interagindo com dispositivos de IoT é uma das principais tendências tecnológicas para 2021.
Para o varejo no pós-crise, essa solução será cada vez mais relevante, pois a relação custo-benefício é essencial para identificar os momentos de alta demanda e manter a qualidade de atuação na conquista de clientes.
Assim, as soluções da Vivo Empresas em Cloud e Data Center (Hosting, Colocation, disaster recovery) permitem a ampliação da capacidade de tráfego e armazenamento de dados.
Adicionalmente, realizamos o acompanhamento da jornada digital das empresas para garantir a migração perfeita para a nova arquitetura em cloud, com impacto mínimo nas operações.
Em outras palavras, trabalhamos para que a experiência seja qualificada desde o início do processo.
4. Equipamentos adequados para atender seu cliente
Contudo, para suportar essa robusta utilização de inovações tecnológicas, o varejo no pós-crise precisa ser suportado por dispositivos com a capacidade de processamento adequada a operações virtualizadas. Assim, facilitarão tanto as ações dentro de lojas quanto com as equipes remotas.
Para ajudar nesse processo, é preciso mapear as necessidades operacionais e os aparelhos que auxiliarão na solução de problemas. Entre os mais buscados, estão:
- Notebooks;
- Tablets;
- Smartphones;
- Desktops;
- Impressoras.
Eles podem ajudar consumidores a realizar compras sem o auxílio de vendedores, respeitando o distanciamento social. Ou também trazer autonomia a equipes que estão operando remotamente.
Na Vivo Empresas, oferecemos equipamentos em modelos contratuais mais ágeis e econômicos (aluguel) para que os varejistas não precisem investir em endpoints, apoiando o crescimento da operação no pós-crise.
Nesse sentido, o Vivo Tech se destaca como serviço especializado, oferecendo suporte completo para que as empresas trabalhem com o melhor maquinário eletrônico.
5. Segurança da informação é primordial
Por fim, tão importante quanto manter uma operação inovadora e inteligente, apoiada pelas tecnologias digitais, é preciso proteger a rede corporativa de ataques virtuais. Esse cuidado é essencial para avançar no varejo do pós-crise.
O tema vai além da preocupação com a própria companhia e volta o foco para o consumidor. Entre os brasileiros, 75% temem invasões cibernéticas ou ataques virtuais. Esse dado foi identificado em um estudo divulgado pela Unisys em junho de 2020.
Assim, o quesito segurança se mostrou primordial na relação entre consumidores e empreendedores. O levantamento apurou que 85% dos entrevistados deixariam de fazer negócios com uma instituição financeira se ela tratasse mal suas informações.
Para essa questão, a Vivo Empresas oferece soluções de segurança capazes de aprimorar o gerenciamento digital. Entre as opções, estão o Vivo Link Seguro, que inclui firewall e VPN; Vivo Wifi Seguro, que cria barreiras extras em sua rede; e Vivo SIEM, que permite a categorização e estruturação de dados criados pelos logs do ambiente de TI, entre outros.
Conclusão
A Vivo Empresas apoia a digitalização do mercado brasileiro, apoiando a transformação de operações e processos, para que a tecnologia acelere seu crescimento.
Assim, o varejo no pós-crise está diretamente relacionado à inovação. E isso acontece porque ela se tornou ainda mais relevante no atual contexto.
Além de serviços tradicionais, como Rede Móvel, Voz Fixa e Banda Larga, oferecemos soluções completas em Conectividade, Equipamentos, Segurança, Big Data, Ferramentas de Colaboração, TI, Gestão de Tecnologia e IoT.
Quer saber como a tecnologia pode ajudar o varejo a crescer? Saiba mais com estes artigos que separamos para você:
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Até a próxima!