Pix na maquininha tem taxa? Descubra tudo aqui!

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O Pix revolucionou os pagamentos no Brasil e se tornou essencial para clientes e negócios. Mas, afinal, usar o Pix na maquininha tem taxa? A resposta é “sim” para empresas: operadoras cobram tarifas que variam conforme o plano e o volume de transações. Para otimizar seus custos, é crucial comparar opções e aliar essa solução a uma internet estável, que garante conexão rápida para processar pagamentos sem falhas.

Embora o Pix seja gratuito entre pessoas físicas, lojistas precisam considerar as taxas das maquininhas que impactam diretamente o lucro. A boa notícia é que é possível economizar com estratégias simples, como negociar condições com operadoras, e aproveitar promoções. Combinar essa modalidade com um plano de internet empresarial robusto também ajuda a evitar interrupções nas vendas, especialmente em períodos de alta demanda.

Antes de escolher sua maquininha, analise não apenas as taxas, mas também a infraestrutura do seu negócio. Uma conexão de qualidade, como a oferecida pela Vivo, assegura que transações Pix sejam rápidas e seguras, melhorando a experiência do cliente. Confira abaixo detalhes sobre as tarifas e dicas para reduzir custos!

Pix na maquininha: tem taxa mesmo?

Sim, na maioria dos casos, as operadoras cobram taxas para processar transações Pix em maquininhas, especialmente em transações comerciais. Embora o Pix seja gratuito para pessoas físicas, empresas e empreendedores pagam tarifas que variam entre 0,5% (Stone) e até 1,89% (PagBank), dependendo da operadora. No entanto, algumas empresas oferecem isenção total ou parcial: a InfinitePay e a Stone não cobram taxas para CNPJs em determinadas condições, enquanto o Mercado Pago isenta novos usuários com faturamento acima de R$ 15 mil/mês.

Vale destacar que promoções temporárias também podem reduzir custos. Por exemplo, a PagSeguro oferece 0% de taxa nos primeiros 30 dias para modelos específicos de maquininha, e a SumUp mantém taxas zero para Pix via link ou QR Code. Para evitar surpresas, é essencial verificar as condições contratuais e comparar as opções disponíveis no mercado.

Quais fatores influenciam as taxas do Pix na maquininha?

As taxas são definidas com base em três fatores principais: tipo de contrato, volume de transações e modalidade de recebimento. Empresas com alto faturamento podem negociar taxas mais baixas (ex: Stone oferece 0% para CNPJs com faturamento acima de R$ 15 mil/mês), enquanto pequenos negócios geralmente pagam valores padrão. Além disso, o prazo de liquidação impacta o custo: recebimentos instantâneos têm taxas mais altas (ex: Cielo cobra a partir de 0,7%), enquanto opções com espera de 1-2 dias reduzem a tarifa.

Outro fator é a integração com serviços adicionais. Operadoras como a InfinitePay e a SumUp oferecem taxas zero no Pix quando combinado com soluções como gestão de cobrança ou contas digitais empresariais. Por fim, a estrutura técnica da maquininha (como uso de Wi-Fi 6) também pode influenciar, já que equipamentos mais modernos tendem a ter custos operacionais menores, refletindo em tarifas competitivas.

Comparativo de taxas: PagSeguro, Cielo, Rede, Stone, Getnet e Mercado Pago

As taxas do Pix na maquininha variam conforme a operadora e o tipo de contrato. Em 2025, PagSeguro cobra até 1,89% (com isenção nos primeiros 30 dias para modelos específicos), enquanto a Cielo inicia em 0,70%, dependendo do plano. A Rede mantém taxas de até 1,30% (limitadas a R$ 150 por transação), e a Stone oferece a menor taxa fixa: 0,50% para CNPJs, desde que vinculada a planos específicos. Já a Getnet aplica 1,40% (mínimo de R$ 0,95), e o Mercado Pago isenta taxas para novos usuários CNPJ com faturamento acima de R$ 15 mil/mês.

Em resumo:

  • PagSeguro: até 1,89% (0% nos primeiros 30 dias para T3/T3 Smart)
  • Cielo: a partir de 0,70% (o valor final depende do plano contratado)
  • Rede: até 1,30% (máximo de R$ 150)
  • Stone: 0,50%
  • Getnet: 1,40% (mínimo de R$ 0,95)
  • Mercado Pago: 0% para CNPJs acima de R$15 mil/mês

Comparar essas taxas ajuda você a escolher a melhor solução para o seu negócio e economizar. Vale lembrar que essas taxas apresentadas são de abril de 2025, podendo haver alterações nos encargos nos próximos meses.

Dicas para economizar com o Pix na maquininha

Para reduzir custos, priorize operadoras com taxas zero, como a InfinitePay ou SumUp, que eliminam cobranças no Pix. Além disso, negocie condições personalizadas com base no seu volume de vendas — empresas com alto faturamento conseguem descontos de até 50% nas taxas padrão.

Algumas ações estratégicas:

  • Aproveite promoções: PagSeguro e Mercado Pago oferecem períodos de isenção para novos usuários
  • Escolha o prazo de recebimento: optar por liquidação em 1-2 dias reduz tarifas (ex: Cielo cobra menos para recebimentos não instantâneos).
  • Integre serviços complementares: plataformas como InfinitePay vinculam Pix gratuito a soluções de gestão financeira.
  • Monitore atualizações: equipamentos com Wi-Fi 6 (ex: Vivo Fibra) evitam falhas e cobranças extras por lentidão.

Pix na maquininha vale a pena?

Sim, o Pix na maquininha é uma solução vantajosa para negócios que buscam agilidade e redução de custos. Além de ser rápido e seguro, ele amplia as opções de pagamento para clientes, especialmente aqueles que preferem evitar cartões ou dinheiro em espécie. Para otimizar ainda mais a experiência, é essencial contar com uma internet estável, que garante conexão contínua durante as transações, evitando falhas e atrasos.

Mesmo com taxas em algumas operadoras, o Pix na maquininha compensa pelo recebimento instantâneo e pela possibilidade de negociar condições especiais com fornecedores. Combinar essa modalidade com uma infraestrutura de qualidade, como a oferecida pela Vivo, potencializa a eficiência operacional e a satisfação dos clientes, tornando-o um investimento estratégico para qualquer negócio.

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Abraços,

Equipe Vivo Meu Negócio!

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