Assim como muitos outros setores, o varejo está em constante evolução, buscando aprimorar a experiência de compra e a forma de vender. E essa busca por inovação se torna essencial na gestão pós-pandemia.
Seja em um negócio focado em loja física, no e-commerce ou ainda em um modelo híbrido, nesse momento de recuperação econômica é importante encontrar soluções que otimizem toda a operação.
Como exemplo, ao melhorar a visibilidade das atividades diárias da força de trabalho, pode-se reduzir custos e aprimorar o planejamento do negócio. Por isso, é essencial entender quais ferramentas são capazes de elevar a eficiência da operação, de acordo com as necessidades do negócio.
Neste artigo, você terá um panorama das principais tecnologias digitais utilizadas no comércio e que podem ser um diferencial de mercado. Confira:
- Gestão pós-pandemia: o cenário do varejo
- Como operar na volta às atividades
- Montando a infraestrutura para uma gestão mais efetiva
- Segurança: um passo essencial para quem é digital
Gestão pós-pandemia: o cenário do varejo
Muito mudou em 2020. E o setor varejista precisou se adaptar, seja de maneira inventiva, como as vendas por drive-thru, ou mesmo pela implementação ou expansão do e-commerce.
Como exemplo, surgiram 370 mil novos e-commerces, segundo a 6ª edição do Perfil do E-commerce Brasileiro, realizada pelo PayPal e a Big Data Corp, com dados comparativos de agosto de 2019 a agosto de 2020.
E essas adaptações mostraram resultado, de acordo com um levantamento feito em julho de 2020 da Ebit/Nielsen. Segundo informações desta pesquisa, no primeiro semestre de 2020, o faturamento online no País cresceu 47%, representando a maior alta dos últimos 20 anos.
Assim, fica claro que contar com uma boa conexão de internet virou um serviço essencial para a gestão pós-pandemia. Além de ser a base para toda a estrutura digital, a conectividade também desempenha um papel importante nas lojas físicas.
É possível, por exemplo, disponibilizar acesso a uma rede de internet segura para os consumidores que estão visitando a loja, como oferecido pela solução Vivo Social Wi-Fi.
Dessa forma, clientes podem acessar mais informações sobre o produto no site ou aplicativo da marca, bem como fazer pesquisa e comparações de preços. Isso não apenas melhora o relacionamento com o consumidor, como permite que a empresa monitore as atividades dentro do estabelecimento.
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Como operar na volta às atividades
Apesar de o e-commerce ter imperado durante o isolamento social, com a reabertura das lojas é esperado que boa parte dos clientes volte a frequentar as lojas físicas. Contudo, considerando a comodidade da compra pela internet e o receio que muitos brasileiros ainda têm de sair de casa, o desafio é grande.
Apenas a título de exemplo, em reportagem do programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios, lojista disse ter recuperado cerca de 70% de seu faturamento. Porém, os horários reduzidos aparecem como um dos problemas para não haver um movimento mais forte,
Na gestão pós-pandemia, o varejo deve se reinventar e usar todas as ferramentas a seu dispor para otimizar o atendimento e a experiência do consumidor.
Em relação aos cuidados com a saúde, uma maneira de garantir o distanciamento social de colaboradores e clientes é por meio dos dispositivos inteligentes. Com o auxílio de uma boa conexão de internet e de equipamentos de IoT, é possível monitorar o ambiente e evitar contato físico nos estabelecimentos.
Além disso, é possível trazer mais interatividade para as lojas físicas. O Vivo Marketing Dinâmico, por exemplo, é uma solução de comunicação completa. A aplicação aproxima marca e cliente por meio de telas alocadas com avisos, informações adicionais sobre produtos e até mesmo ofertas.
É um recurso especialmente interessante para viabilizar o distanciamento, já que permite que o cliente seja comunicado e, por vezes, até atendido sem o contato com o vendedor.
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Montando a infraestrutura para uma gestão pós-pandemia mais efetiva
Para inovar na forma de atender, um dos primeiros passos após a contratação de um serviço de conectividade de ponta é investir em infraestrutura de TI e em uma equipe bem equipada. Porém, os custos envolvidos nesse processo podem ser um fator limitante para o negócio, em especial na gestão pós-pandemia.
Afinal, segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em junho de 2020, os investimentos em TI correspondem a 8% das receitas das organizações.
Dessa forma, para constituir uma boa infraestrutura para a operação sem onerar o orçamento com gastos com CapEx, uma alternativa é optar por um modelo de Data Center virtualizado, com a contratação de serviços de Hosting ou Colocation. Há também a Cloud, na qual se contrata o serviço e o provedor fica responsável pelo armazenamento e manutenção, sem limitações geográficas.
Adicionado a isso, equipamentos de microinformática para uso da equipe como notebooks, desktops, tablets e impressoras também podem ser alugados para trazer eficiência para a operação do varejo com custos reduzidos, como oferecido no Vivo Tech.
Por fim, para um bom desenvolvimento das atividades, é necessário garantir que a comunicação entre os membros do time ocorra de forma rápida e eficaz.
De acordo com pesquisa realizada pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), 7 em cada 10 pessoas querem continuar trabalhando de casa.
Com essa mudança, ficaram em destaques diversas ferramentas de trabalho e colaboração, como o Microsoft 365 em nuvem, que já eram utilizadas para diversos segmentos mesmo antes da crise.
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Segurança: um passo essencial para quem é digital
Quando se fala no uso de dados, conectividade e modelo de trabalho híbrido, é natural que se pense em cibersegurança. Só em 2020, já foram vazados mais de cinco bilhões de logins e senhas no mundo, segundo números publicados em outubro pelo laboratório de segurança da Psafe. Dessas, quatro bilhões são credenciais de e-mails pessoais, sendo 7% de empresas do Brasil.
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Casos como esses, em que hackers exploram uma vulnerabilidade do sistema ou conexão para sequestro e vazamento de informações de colaboradores e clientes de uma empresa, são divulgados na mídia constantemente.
Contudo, com entrada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em vigor, podem render não apenas uma mancha na reputação da empresa, como também resultar em altas punições financeiras.
Portanto, a segurança deve ser uma prioridade no ambiente virtual.
Para isso, a Vivo Empresas desenvolveu soluções capazes de identificar e eliminar vulnerabilidades na rede corporativa, evitando que um ataque virtual ocorra. Além disso, asseguram ao gestor de segurança a visibilidade do ambiente digital como um todo.
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Conclusão
Mesmo em tempos de crise, é possível se reinventar e recorrer à inovação. Na gestão pós-pandemia, o varejo pode se beneficiar das ferramentas tecnológicas, tanto nas lojas físicas quanto no comércio eletrônico.
Mas, para implementar essa digitalização em toda a jornada de compra, é preciso contar com um parceiro estratégico de confiança.
Desse modo, a Vivo Empresas ajuda negócios de todos os portes a acelerar a transformação digital, com soluções tecnológicas adequadas às necessidades de um setor tão estratégico quanto o varejo, além de apoiar outros segmentos econômicos.
Nossa reconhecida expertise e liderança em serviços de conectividade é a base para o portfólio completo de soluções digitais que oferecemos aos nossos clientes.
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